Rio Jauaperi - Amazonas Barco Manaiá
Olá amigos do Fishingtur,
Ainda sem os raios de sol, nós já estávamos tomando um excelente café da manhã servido a bordo do Barco Manaia Sport Fishing, no qual nos convidou para conhecer o paraíso e levar até vocês leitores, grandes imagens de um local muito preservado chamado Rio Jauaperi. Antes de começarmos mostrando os peixes, equipamentos, locais e tudo mais, segue uma montagem com nossos principais patrocinadores da viagem, e de quebra, eu e o Jean tomando Chuva logo as 6:30 da manhã.

Com a chuva parando, e imediatamente o sol voltando a raiar, começamos nossa pescaria em um remanso com pequenas pedras bem ao meio do rio, local com certeza de peixes grandes, pois com estruturas assim, em meio a uma profundidade de 5 a 6 metros, como disse nosso guia, a chance de sair os gigantes é bem presente, então, já começamos os trabalhos e logo já apareceram os primeiro Açus do rio Jauaperi.



Com todos estes peixes capturados nas iscas Zig Zara do Nelson Nakamura e T20 da Rebel, tentei então aumentar o tamanho da isca, visando tentar os grandes tucunarés do local, sendo assim, comecei a pincha as famosas e consagradas iscas de Hélice, na qual, eu utilizei a Rip Holler 5.5 cor Hallowen, configurada com garatéias 6x vmc 2/0 e split varivas 100lbs, onde reforcei ao máximo a isca para não ter perdas por garatéias ou splits abertos. Mudei também um pouco os arremessos, visto que com as zaras, os arremessos eram em diração as estruturas e com a hélice, eu tentei mais ao meio do rio, afastado das estruturas, em locais, visivelmente mais fundos, e assim, depois de uns 40 arremessos puxando a barulhenta hélice, um estouro na superfície me faz fisgar e começar a tremer que nem vara verde, uma tomada de linha de mais de 20 metros acusa ser já um troféu, e o guia Berguer, rapidamente já pega o passagua e fica na posição para tirar o bicho. Na primeira ida a superfície, Berguer já joga o bitelo para dentro do passaguá e logo em seguida um grito meu de euforia e satisfação quebra o silencia da exuberante floresta amazônica, acompanhem os clicks feitos pelo Jean.

Depois deste grande Açu, dei mais uns 20 arremessos de hélice e em meio ao sol de quase meio dia, resolvi dar uma aliviada nos braços e voltar para as zaras. Vale ressaltar que o equipamento é de extrema importância na pescaria de iscas artificiais, onde o conjunto alem de forte para agüentar os gigantes tucunarés, ele também tem que ser leve para o pescador conseguir pinchar o dia todo. Assim, as varas que utilizei foram feitas pelo excelente Custom By Marco, onde nas medidas de 5’6 de 20 e 25lbs deram conta do recado, tanto na leveza, como na força. E os peixes em meio as pedreiras não deixavam as zaras nadarem muito e tome pancada na isca.


E olha o Jean ai, juntamente com nosso guia berguer, mandando ver nos tucunas com a isca Sará Sará do Nelson Nakamura.


Com muitos peixes capturados, mas nada muito grande, tirando aquele da hélice, resolvemos varas um raseiro , onde descemos e ajudamos a empurras o barco, sempre tomando cuidado com arraias e outros animais que podem acabar em segundos com nossa pescaria. Logo na chegada do lago, um grande tucuna já explodiu em uma bicuda bem em nossa frente, e o jeito foi arremessarmos a isca atrás dele, que nada quis conosco. Começamos a navegar dentro do novo lago varado, e logo nos primeiros arremessos já fizeram valer as longas 2 horas de varação. Foram vários dublês, até com dois peixes na mesma isca.


Como varamos depois do almoço, ficamos pouco no lago. Varamos mesmo para ver se tinha peixe e para preparar o local para o outro dia. Mas ainda na saída capturei um mesmo no raseiro, com uns 40 cm de água, o bicho saiu de baixo do tronco riscando a água e deu uma pancada na isca. Após esta captura, logo na saída do varadouro, uns 40 metros pra frente, tinha um ponto de Pira, no qual em menos de 10 minutos, eu perco uma fisgada, onde como isca estávamos usando o Jaraqui inteiro, no azol 10/0 e carretilhas da Penn Raíba Carretilhas, Penn senator 4/0. Logo após eu perder, 5 minutos depois a vara do Jean começa a envergar de leve, e logo uma fisgada já nos revela uma ararara na ponta da linha, onde imediatamente o guia ligou o barco e já saiu para o meio do rio, uma correira total e logo uma linda Pirarara chega para a sessão de fotos.

Depois desta linda Pirarara e já com os braços cansados, só nos restou registrarmos o lindo por do sol Amazônico.

Assim, encerrando mais uma parte da matéria, fica aqui nossos agradecimentos a todos os patrocinadores, ao Marcio Worth, proprietário do Barco manaia no qual nos convidou para conhecer este paraíso, Ao Custom By Marco, por confeccionar equipamentos de qualidade para nossa pescaria, As Bóias Barão, por fornecer Snaps tops e fortes e a Amental Fishing pelas imagens, companhia e vestuários.
Abraços e boas pescarias
Fernando
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