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Clube Jaó – Pescaria de gigantes praticamente no centro de Goiânia


Local: Clube Jaó – Goiãnia – GO Data: Maio de 2014

Olá amigos do Fishingtur,

Desta vez fomos visitar o excelente e promissor pesqueiro na cidade de Goiânia, estamos falando do Clube de Pesca Jaó, um clube de pesca localizado estrategicamente próximo ao centro da cidade de Goiânia, e não é só isso não, está a 5 minutos do aeroporto.

Se tratando que o proprietário do Clube de Pesca Jaó é o nosso amigo André, já tínhamos certeza de peixes grandes no lago, pois ele é o proprietário nada mais, nada menos que o Pesqueiro Eco Pesca, no Rio Quente Resorts, e também foi ele que montou o Clube de Pesca Paraíso Verde, que sem sombra de dúvidas estão no top5 de pesqueiros do Brasil. Sabendo disso, a vontade de pescar só aumentava, e nessa aventura embarcamos, eu(Fernando), Marcio David e Silvio Leme.

Antes de ir, resolvemos reforçar o nosso “arsenal” e então passamos em uma casa de Iscas 24 horas e compramos Tuvira e minhocoçu, iscas que são muito comuns no cardápio das grandes araras do rabo vermelho.

Ao chegar, já fomos recepcionados pelo André (proprietário) e pelo Eduardo Caldas, e as notícias não eram das melhores, pois recebemos a informação que os peixes estavam muito recentes no lago, soltos a dias, porém, quando o André começou a falar a quantidade e os tamanhos, esquecemos das más notícias e fomos direto pro lago, visto que lá residem grandes Pirararas que passam dos 40kg, jundiás até 15kg, redondos enormes, entre eles tambacus, tambaquis, tambatingas, pirapitingas e caranhas, fora as espécies consideradas “exóticas” como o Jaú, e o Abotoado.

Bom, demos um basta na conversa e fomos direto pro lago, visto que chegamos no pesqueiro por voltas das 20 horas, arrumamos os equipamentos o mais rápido possível, e antes das 20:30h já estavam todas nossas varas na água.

E logo já foram aparecendo os primeiros peixes. Um tamba que foi capturado no beijinho como isca, e os grandes jundiás que atacaram todos os tipos de iscas como a tuvira, minhocoçu e guelras.

Depois das 2 da manhã, um sereno nos castigou nossa equipe na beira do lago, e junto com ele, um frio que parecia que estávamos em São Paulo, então, o jeito foi dormir para que logo cedo continuássemos nossas buscas dos gigantes do Jaó. Mesmo sabendo que na manhã seguinte teríamos que seguir viagem para o Paraíso verde.

Deixamos todas as varas de pira armadas em volta do lago, e ao amanhecer, percebo uma de minhas varas com a linha esticada até o meio do lago, eu tinha deixado uma tuvira viva a 2 metros da margem. Corri e mandei aquela fisgada e não poderia ser diferente, capturo a primeira pirarara da pescaria. E após essa abertura com chave de ouro, não perdemos tempo e começamos as atividades com as cevadeiras, torpedos e algumas iscas de superfície como Pão, salsicha e pele de frango, porém sem resultados, e foi onde tivemos a idéia de cevar um pouco o laguinho ao lado, que é o pesque e pague , onde se encontra vários tipos de espécies, como pacus, tambacus, tambaquis, tilapias e piaus, e após uma cevadinha, muitos peixes começaram a subir e como pescadores fanáticos, não poderíamos deixar de dar uns pinchos, e o resultado ???? um peixe atrás do outro ! O Marcio estava na varinha de mão, e eu e o Silvio, no torpedinho com ração na pinga a 15cm de profundidade.

Por volta das 11 da manhã, nosso amigo e proprietário André chega no pesqueiro, e já logo vem saber como foi nossa pescaria. Após conversarmos, o André disse a nós que com a queda da temperatura, e a chegada de muitos peixes no lago, a pescaria iria ser muito difícil, e então, resolvemos ir embora, porém, o gostinho de quero mais ficou em nossas cabeças e com certeza, assim que passar esse frio, voltaremos a esse novo e promissor Clube de Pesca.

Abaixo segue algumas fotos atuais do pesqueiro, provando que os gigantes aos poucos irão se acostumando com o novo lar, e dando alegria aos pescadores.

Acompanhem esses excelentes redondos que residem por lá e que estão sendo fisgados pouco a pouco.

E até as espécies não comuns em pesqueiros como os Jaús e abotoados, já andaram dando alegria para os goianos. E olhem só o tamanho desse abotoado.

E abaixo, vamos mostrar algumas das Pirararas que já foram fisgadas no Jaó, mais antes disso, aqui vai algumas dicas para conquistar essas gigantes. A começar pelos equipamentos, que aconselhamos linhas acima de 0,60mm pois como trata-se de um lugar onde reside grandes pirararas, temos a probabilidade de engatar uma gigante e acabarmos frustrados por utilizar um equipamento inapropriado, além da linha, varas acima de 40lbs já oferecem uma boa resistência, podendo ser até 80lbs, pois facilitará a retirada do peixe, diminuindo o tempo de briga e consequentemente o stress do peixe.

Também não podemos deixar de citar as carretilhas que terão que comportar uma certa quantidade entre 80 a 100 metros de linha da bitola utilizada, assim deixando seu equipamento equilibrado para a pesca das Pirararas. Entre as iscas mais utilizadas, gostamos muito das iscas vivas como Tuviras, piaus e tilápias, e outras como Minhocoçu, cabeça de peixe (tilápia e pacu) , posta de peixe, e guelra, também tendo a probabilidade de pegar em outras iscas como salsicha, mussarela, provolone, pele de frango ente outras.

Segue as fotos das Pirararas !

A foto abaixo mostra bem a proximidade do Jaó Pesca com os Aeroporto Santa Genoveva, dentro da capital Goiânia.

Bom, vamos ficando por aqui e antes, não podemos deixar de agradecer nosso amigo André, que sempre confiou em nosso trabalho, abrindo a porta de todos os seus pesqueiros para que possamos fazer nossas matérias. E com certeza, voltaremos a esse pesqueiro e mostraremos as gigantes pirararas a vocês leitores !

Abraço a todos,

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