Pousada São Benedito – Uma pescaria com diversas espécies no Rio São Benedito no MT

Local: Pousada São Benedito - Rio São Benedito - Alta Floresta – MT Data: 13 a 19 de Junho de 2010.

Olá amigos!

A equipe Fishingtur, juntamente com a Pantapescas Turismo realizou uma ótima semana de pescaria com um grupo de leitores de nosso site na Pousada São Benedito. Saímos do Aeroporto de Guarulhos bem cedo a bordo da aeronave da Companhia Aérea Avianca, com destino a cidade de Cuiabá no Mato Grosso. Dividimos essa reportagem em três partes. Segue o primeira etapa.

Já em Cuiabá, o grupo esperou ansiosamente para poder embarcar em outra aeronave, desta vez a Turbo-Hélice da empresa Trip Linhas Aéreas, a qual nos levaria até a cidade de Alta Floresta, ao norte do estado do Mato Grosso. Olha a galera reunida, com todas as esperanças de se fisgar grandes exemplares nas águas do Rio São Benedito. Ao chegar em Alta Floresta, fomos recepcionados pelo Marcos, Sandro e todo o pessoal da Pousada, onde seguimos até a loja de pesca da pousada que fica no centro da cidade, onde os últimos equipamentos foram comprados pelo grupo antes de seguirmos por 160km via terrestre até o nosso destino. No meio do trajeto, aproveitamos para algumas fotos na balsa que atravessa o Rio Teles Pires.

Chegamos na Pousada no finalzinho do dia, onde o grupo conheceu rapidamente a estrutura e se deliciou em um belo jantar. Depois, uma boa noite de sono para começar a batalha o dia seguinte. Amanhece o dia, as 6h da manhã o café já estava servido, como de costume uma forte neblina literalmente fecha o rio, promessas de um bom dia de sol. As duplas se dividiram, alguns subiram o rio, outros desceram. Quem me fez companhia durante esta semana foi o Marcelo da Pantapescas. Como o rio estava baixo, com muitas estruturas e pedras, decidimos nos dedicar um pouco mais na pesca com iscas artificiais, enquanto o resto do grupo estavam em busca dos peixes de couro. O Marcelo inaugurou a festa com um belo Tucunaré.

Um peixe que estava bem ativo era o Jacundá, perdemos as contas de quantos exemplares nós fisgamos com as artificiais. O Leandro, nosso guia, ora arriscava as artificiais, ora com as tuviras, engatou alguns tucunas, jacundás e pequenas traíras. Do outro lado do rio, nosso amigo Bruno Cia e o seu Poraquê, peixe elétrico. Os tucunarés estavam manhosos, não estavam atacando a superfície, apenas na meia-água e o Leandro, se aproveitando disso engatou mais um exemplar. Outro grande amigo do interior de São Paulo, Bruno Bonin, usando uma vara de ação média e como isca o minhocoçu, brigou bastante com a primeira “rabo vermelho” da viagem, uma bonita pirarara.

O Ricardo Massaro, leitor e amigo, partiu em busca dos peixes de couro, mas não deixou de fisgar outros exemplares. E eu com os Jacundás na artificial e com os Pacus no minhocoçu na corredeira. Até mesmo as piranhas do São Benedito são extravagantes. No finalzinho do dia e começo da noite era a hora de tentar os peixes de couro, mas apenas jaús de pequeno porte, de 4 a 10kg apareceram desta vez. A isca era pedaços de piau e matrinxã. Anzol 8/0 e equipamentos pesados. Logo que amanhecia o dia, a neblina trazia novas promessas de muito calor e até mesmo antes de sair com o barco, os apressadinhos fisgavam alguns exemplares na artificia