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Silvestre Park Hotel - Thermas Park - Rio Verde - GO


Local: Silvestre Park Hotel - Thermas Park - Rio Verde - GO Data: 15 e 16 de Julho de 2013

Olá Amigos!

Eu (Marcio David) estava de férias no interior do estado de Goiás, quando surgiu o convite dos proprietários do Silvestre Park Hotel- Thermas Park para conhecermos e fazer uma série de reportagens no complexo que fica localizado na cidade de Rio Verde, a 220 km da capital Goiânia. Como eu estava sem nenhum equipamento de pesca, fui a uma pequena loja na cidade de Morrinhos-GO e comprei apenas dois conjuntos de Vara/Molinete, conjuntos básicos, um dos mais simples, o qual paguei apenas 60,00. Comprei mais alguns itens como alicate, poucos anzóis, linhas e segui viagem, sem saber o que iria encontrar pela frente. O Silvestre Resort - Thermas Park é um grande complexo com um ótimo hotel, chalés, parque aquático, fazendinha, lagos para pesca, e um grande restaurante com cozinha internacional. O lugar realmente é um encanto, assim que chegamos pudemos comprovar toda a beleza de cada detalhe e ficamos impressionados com o tamanho dos lagos para a pesca esportiva.

O Silvetre Resort - Thermas Park tem dois grandes lagos onde estão mais de 20 espécies de peixes, entre elas os grandes Tambacus que passam dos 40 kg, Carpas Cabeçudas acima dos 50 kg, Pirararas Gigantes, além de grandes Pintados, Dourados, Tucunarés e outras espécies. O lago tem grandes proporções, o que requer equipamentos com no mínimo 130 metros de linha, pois o peixe aqui é muito forte e facilmente tira os 100 metros de linha das tradicionais carretilhas de perfil baixo. Outro ponto, interessante a ser citado é a quantidade de grandes peixes nos lagos esportivos. Nesses meus 10 anos de pescaria com o Fishigntur eu nunca pesquei em um lugar com a quantidade de grandes peixes como eu vi nesses dias em que fiquei hospedado no Silvestre Resort. O lugar é o sonho de todo pescador e além da pescaria, ainda tem uma boa hospedagem, um ótimo restaurante e uma grande área de lazer para a família. Veja abaixo os grandes lagos de pesca do complexo Silvestre Resort - Thermas Park.

Chegamos ao Silvestre Resort logo pela manhã, onde fomos muito bem recebidos pelo gerente Fábio, Fernanda, Rafael e demais funcionários, os quais nos encaminharam para o nosso chalé, que fica em um área arborizada, cercada de muita natureza. Eu já estava ansioso para dar meus primeiros arremessos, e enquanto a família de ajeitava no chalé eu já estava arrumando a tralha de pesca. A princípio, eu estava sentindo falta dos equipamentos que tenho e que ficaram em São Paulo, como as grandes varas e carretilhas da Abu Garcia, equipamentos adequados para pescarias com grandes peixes, mas eu tinha na mão apenas esses equipamentos básicos e simples e foi com esses equipamentos que literalmente fui para a "Guerra", travando grandes batalhas e provando que nem sempre um equipamento caro é indicado para uma pescaria como estas, e mais do que isto, nesta matéria vou mostrar que qualquer pescador tem condições de pegar um grande peixes sem gastar dinheiro com equipamentos de ponta.

Equipamentos Usados:

=Vara Maruri 1,50 - 15 libras - Molinete Maruri - 100 mts de linha mono 0,37mm - Valor( 60,00 )

=Vara Maruri 1,65 - 20 libras - Molinete XT2000 - Marine Sports - 135mts de linha mono 0,40mm - Valor( 70,00 )

Tive informações que os peixes atacam muito bem no pão e no pão de queijo, então, na cidade de Rio Verde, passei em uma padaria e comprei 25 pães e 40 pães de queijo. Comprei ainda um pouco de salsicha. E essas foram as iscas que usei. Cheguei na margem do lago esportivo e aí sim tive uma real ideia do tamanho do lago, olhei para os simples equipamentos e literalmente fiquei desanimado, pois não tinha a menor possibilidade de se fazer um bom arremesso, tão quanto conseguir tirar um peixe grande com eles, mas enfim, isquei primeiro um pedaço de salsicha e arremessei a uns 15 mts da margem, no fundo. Não demorou muito e a vara deu uma leve envergada e eu tirei meu primeiro peixe, um bonito e briguento Piau.

Um dos funcionários trouxe um saco de ração e começamos a cevar com as mãos, estávamos em cima do deck que vai até o meio do lago. Rapidamente vi dezenas de Pincacharas, Pintados e Jundiás comendo na superfície, alguns bem grandes, mas como nossa salsicha estava afundando, ficou bem difícil de fisga-los. Depois de muitas tentativas o vento foi levando a ração até o meio do lago onde vimos apenas dois tambacus subindo para comer, bem devagar. Segundo o funcionário, o peixe estava manhoso por causa do inverno e que no verão é comum ver centenas dos grandes tambacus na superfície. Enfim, inverno é sempre ruim mesmo, mas pelo que eu estava vendo o inverno goiano é praticamente o verão paulista. Isquei um pão de queijo direto na linha 0,37 mm do pequeno molinete e arremessei próximo ao Tambacu que estava passeando pela superfície, ele chegou perto e sugou o pão, esperei a linha esticar e fisguei, porém o anzol escapou e perdi o peixe.

Nesse momento, minha namorada Luciene disse: - Arremessa o pão e deixa eu fisgar. Arremessei o pão de queijo, fui pegar o outro equipamento e quando olhei, ela estava fisgando outro peixe, o qual tomou dezenas de metros de linha fazendo o pequeno molinete gritar com a fricção. O peixe tomou tanta linha e acabou passou por trás de um pilar no canto do lago, foi onde peguei a vara e com muita calma afrouxei a linha para não ter raspar no cimento e aos poucos consegui fazer o peixe voltar. A varinha de 15 libras de fibra de vidro parecia não fazer nenhum influência sobre o peixe. Briguei por um bom tempo com este exemplar que para nossa sorte não atravessou o lago e ficou brigando por perto. O molinete gritava a todo momento com as corridas curtas e rápidas do peixe até que em determinado momento eu vi uma grande mancha negra e um leque negro(rabo) bater na superfície. As pernas ficaram moles, o coração começou a bater mais forte e a tremedeira foi geral. Pedi ao Guto que encontrasse algum passaguá, pois o bicho era um gigante e rapidamente estávamos prontos para tentar tirar o gigante da água.

Mas a medida que o peixe chegava perto, ficava bem difícil de fazê-lo subir com o equipamento extra-leve que tinha nas mãos. mas com muita paciência eu e o Guto conseguimos colocar parte do peixe no passaguá e juntos levantamos o animal até a plataforma. Fiquei impressionado com o peso do peixe, as vezes não muito grande, mas com a largura quase duas vezes do normal, ou seja, peixes fortes e gordos. Peixe este na casa dos 36 kg.

Soltamos o gigantesco peixe e depois disso olhei para o simples equipamento pensativo, pois nem sempre o que é caro nos trás melhores resultados, muitas vezes a simplicidade nos leva mais longe. Não é preciso ter equipamentos sofisticados para se conseguir fisgar grandes peixes. Basta ter paciência, vontade, humildade para se ter um pouco mais de conhecimento e sorte.

Recuperado da tremedeira (Faz um bom tempo que eu não abraçava um Tambacu acima dos 35 kg), e conversando com o funcionário do lago, o mesmo me disse que o lago estava repleto de carpas cabeçudas, algumas acima dos 50 kg. Mas como fisga-las, pois eu estava completamente sem o material adequado, apenas com um chuveirinho simples e uma boia pequena. Pensei, pensei e acabei amassando um pouco da ração Guabi, misturei com farelos de pão e acabei fazendo uma massa simples e foi com ela e arremessando a menos de 10 metros da margem a 40 cm de profundidade que em menos de 15 minutos minha boia afundou e para a minha alegria era uma carpa cabeçuda, não muito grande como os grandes exemplares de 50 kg, mas um bom exemplar com 14 kg. A Aninha brigou um pouco com a carpa e se divertiu com as pequenas corridas que envergavam a pequena vara. Nesse momento lembrei de nosso amigo Léo das Massas Paturi. Com certeza em nossa próxima visita ao Thermas park, vamos trazer as famosas massas para cabeçudas e ir em busca das gigantes.

O vento tinha mudado de direção, estava indo em direção ao meio do lago, joguei uma boa quantidade de ração com as mãos e aguardei ela chegar a cerca de 20 mts da margem, onde grandes manchas começaram a aparecer e alguns comendo a ração bem devagar. Agora com o molinete com 130 mts de linha 0,40 mm, arremessei um pão de queijo grande (tamanho de uma bola de bilhar). Não demorou muito e uma explosão levou o pão de queijo e estivou minha linha, fisguei e em menos de 10 segundos o peixe levou no mínimo 100 metros de linha, foi quando eu consegui respirar e forçar um pouco e o peixe parou de correr. Eu nunca vi uma corrida tão forte e tão rápida deste jeito. Confesso que na hora fiquei bem assustado. Mas como me sobravam ainda uns 30 metros de linha comecei vagarosamente a recolher pouco a pouco, no limite da envergadura da vara e na pouca força do molinete. Demorei um bom tempo até que o peixe chegou a uns 30 metros de onde eu estava, mas novamente em uma grande corrida levou os 100 mts para o outro canto do lago. Passei a vara para o Guto que brigou um pouco com o peixe. Chegando mais próximo e aparentemente dominado, comecei a segurar um pouco mais a fricção, tentando mantê-lo nadando, mas sem tomar muita linha. O peixe parecia não cansar nunca e a medida que chegava perto da margem, parecia ficar mais nervoso ainda. lembrando que eu estava com uma linha 0,40 mm e com o anzol 4/0 direto neste linha. O risco de estourar ou cortar era constante. O Guto ficou com o passaguá e depois de várias idas e vindas, conseguimos coloca-lo no passaguá. Somente na hora de levantar o peixe da água é que percebi que era outro grande exemplar. Este não foi pesado, mas acreditamos em algo em torno dos 25 a 27 kg.

A Luciene, com um pequeno pedaço de pão de queijo em meio a ração, fisgou uma valente Piracanjuba, peixe não muito comum nas pescarias. Um bonito exemplar.

Eu e o Guto ficamos bem no canto do lago, onde a ração estava indo, arremessamos o pão de queijo o mais longe possível e esperamos. O pão de queijo simplesmente desapareceu e vi a linha esticando bem devagar, esperei e fisguei, foi o suficiente para literalmente sair fumaça do pequeno molinete, este peixe tirou facilmente uns 110 metros de linha, foi quando que, com medo de acabar a linha, segurei o carretel com a mão e comecei a forçar a vara que estava envergada ao máximo, o peixe ainda conseguiu tirar uns metros de linha mas aos poucos consegui ir recuperando. Mais de 20 minutos depois, o peixe ainda estava a uns 30 metros da margem, apenas nadando de um lado para outro, parecendo não sentir que eu estava o puxando e literalmente suando a camisa. Uma mistura de adrenalina, tensão e medo de perder. As pernas tremem, as mãos ficam bobas, um sentimento único, e tudo isso só aumentou quando vi o tamanho do peixe boiando a uns 5 metros de mim. Era um gigante, um dos maiores que já vi de perto. Naquele momento era eu e ele, uma luta entre o grande gigante e o pequeno pescador. O silêncio tomou conta, a concentração foi 100% voltada ao peixe. O Guto já estava com o passaguá na água, mas o peixe não se entregava. e a cada rebojada eu rezava para a linha aguentar só mais um pouco. Depois de rebojar e tentar correr umas cinco vezes consegui segura-lo e colocar apenas metade dele dentro do passaguá. Larguei a vara e com as mão segurei o aro do passaguá e a outra metade do peixe que estava toda fora do passaguá. E Juntos, eu e o Guto, conseguimos com muita força colocar o gigante na grama. Nesse momento a tremedeira é geral, além da alegria e do espanto de ver um peixe deste tamanho de perto. Além de comprido ele era muito largo, Um verdadeiro gigante do lago. Lago este que apelidamos de "O Lago dos Monstros" Tive muita dificuldade para pesar o peixe, pois além de pesado e de não caber no passaguá, ele não parava quieto. Descontando os 2 kg do passaguá, esse Tambacu bateu a marca de 40,400 KG, meu RECORD pessoal em Tambacus.

Nesse exato momento, escrevendo este relato, fico emocionado de lembrar cada momento dessa briga e da satisfação de ter conseguido abraçar mais um gigante. Não posso deixar de agradecer ao Guto pela ajuda, sem ele ficaria impossível de tirar esse peixe sozinho. Agradecer também a Luciene pelas fotos e a Aninha pela torcida. Com certeza foi um momento maravilhoso e inesquecível.

Depois deste gigante, eu e o Guto fisgamos mais três tambacus grandes, todos facilmente acima dos 25 kg, porém dois deles foram fisgados no molinete com 100 mts de linha 0,37mm, e os peixes levaram toda a linha, estourando-a, e o terceiro, depois de correr quase 80 mts, literalmente saltou batendo de frente com um pedalinho que estava na outra margem a nossa frente (foi impressionante) e cortou o anzol.

O Guto, depois disso, com o pão de queijo na superfície, fisgou um outro gigante, era um lindo Pirarucu na casa dos 40 kg, que depois de mais de 20 minutos de briga e com vários saltos, acabou escapando bem na margem. Eu já estava dentro da água para abraça-lo quando ele simplesmente se foi. Mas valeu pela briga. Era uma grande Pirarucu.

O jeito foi tomar um banho, descansar um pouco e ir jantar com a família. Depois do jantar, voltei para o lago, pois nosso amigo Eduardo Caldas e o Edu de Rio verde estava fazendo uma pescaria noturna, onde nos 30 minutos que fiquei com eles, vi dois belos peixes serem fisgados, ambos no fígado de frango na margem. Uma bonita Pirarara e um Jundiá.

Na manhã seguinte eu e o Edu começamos bem cedo. Jogamos uma boa quantidade de ração e esperamos os tambacus subirem, depois foi só arremessar o pão de queijo e esperar a explosão. o Edu abriu o dia com uma fantástica briga e tirou um belo exemplar de redondo.

Logo na sequencia e agora com o pão francês (1/2 pão) aguardei os grandes redondos subirem e arremessei um pouco a frente e fui recolhendo bem devagar até que uma gigantesca boca apareceu e fez desaparecer o pão. Só esperei a linha esticar um pouco e fisguei. Como estávamos bem no canto do lago, o peixe disparou para o lado mais largo do lago fazendo o molinete gritar novamente. Foram mais de 100 mts de linha 0,40 mm tomada peixe e eu não tive outra opção a não ser sair correndo pela margem tentando recolher e ganhar um pouco mais de linha. Corri uns 40 metros pela margem, ganhando uma boa margem de segurança de linha no carretel e aí sim, consegui brigar com o peixe sem correr o risco de ficar sem linha e já não tínhamos dúvida que era um outro grande exemplar. Nunca vi tantos peixes gigantes em um mesmo lago de pesca. É impressionante. Imaginem no verão !!!!

Foi o tempo de soltar um gigante e já fisgar outro no mesmo lugar. Se no inverno a pescaria já está ótima, fico imaginando no verão, e segundo os funcionários e alguns pescadores locais, a quantidade de peixes nesses lagos são bem maiores do que eu estava vendo. E mais um gigante veio para a foto depois de uma bela briga. Falar em briga por aqui quer dizer no mínimo 80 metros de linha fora do carretel e mínimo de 20 minutos de briga forte. Isso é Fishingtur !!!!!

O Amigo Eduardo fisgou uma Pincachara no pão flutuando, conseguimos ver ela bem de perto e era um peixe na casa dos 20 kg. Mas depois de 10 minutos de briga o anzol escapou. Na sequencia ele ficou outro tambacu dos grandes mas na corrida, a linha da carretilha encavalou e estourou. Eu com meu molinetinho, arremessei o pão longe da ração e esperei até que uma boca relativamente grande perto do pão sugou o mesmo e aí foi só fisgar e curtir a briga. Esse peixe já não correu para o meio do lago e sim para a margem mais próxima e ficou indo de um lado para outro até cansar. Ufaaa, uma briga tranquila para mim e para o molinete. E mais um gigante no colo e na foto.

Para vocês terem uma ideia de como é o lago esportivo, joguei um pouco de ração próximo a ponte e em cima da ponte fiz algumas imagens de Tambacus de 10 a 30 kg comendo. Como estamos no inverno apenas poucos exemplares subiram, mas disseram que no verão, se fizer isso, a água fica preta de tantos peixes.

Nosso amigo Gilberto Chudi Júnior, integrante da equipe Fishingtur esteve com sua família no Silvestre Resort - Thermas Park e mesmo em uma semana de tempo ruim fisgou alguns exemplares como este lindo Tambacu com 42,850kg.

E depois de um belo gigante, outros bons peixes foram fisgados.

Recebemos algumas fotos de outros pescadores, fotos cedidas pelo Thermas Park.

Além da pescaria o Silvestre Resort - Thermas Park tem uma vasta opção de lazer, restaurante e hospedagem. Nas próximas matérias vamos mostrar um pouco mais de todo o complexo. Pescaria e lazer para toda a família. Uma experiência de harmonia perfeita entre a exuberância da natureza, essa é a essência de todo o complexo do Thermas Park e Silvestre Park Hotel, que proporciona uma interatividade com a vitalidade da fauna e variedade da flora, os quais abrangem mais de 400 mil m² de preservação e respeito com o meio ambiente, tornando assim, o maior e mais belo parque de lazer do Sudoeste Goiano.

Serviços (Opções de lazer)

• Piscinas; • Parque Aquático com escorregador gigante; • Toboágua; • Pesca; • Peixes que se alimentam na mamadeira; • Pedalinhos; • Cavalos; • Trenzinho; • Passeio de Búfalo; • Fazendinha; • Circuito Ambiental • Jabuticabeira Restaurante e Chopperia; • Bar do Peixe; • Quiosque das piscinas; • Silvestre Park Hotel - Eco Resort; • Piscina de Ondas (em construção); • Rio Lento (em construção); • Tirolesa (em construção).

Se você amigo pescar, quer um local para fazer uma boa pescaria e fisgar grandes peixes, e ainda ter uma boa hospedagem, assim como um ótimo restaurante e uma maravilhosa estrutura de lazer para toda a família, esse lugar é o Silvetre Resort - Thermas Park, na cidade de Rio Verde, interior do estado de Goiás a aproximadamente 950 km de São Paulo e a 220 km de Goiânia. O aeroporto de Rio Verde recebe voos direto de Campinas.

O Fishingtur estará fechando grupos de pesca de São Paulo para ir até o Silvestre Resort - Thermas Park, com preços diferenciados e muita diversão ao amigo pescador. Entre em contato pelo e-mail: contato@fishingtur.com.br e tenha maiores informações sobre datas e valores das viagens.

Em nome de toda a família Fishingtur, agradeço a Marilza, Avelar, Denise, Vinícius e a todos os funcionários do Silvestre Resort - Thermas Park pelo convite e pela recepção em nossa estada em vosso complexo.

Em breve novas matérias sobre as hospedagens, restaurante e toda área de lazer do Silvestre resort - Thermas park.

Abraços e boas pescarias (o braço está doendo de tanto peixe...rsss)

Marcio David

Fotos por Marcio,Luciene,Augusto e Ana Luiza Texto por Marcio David

AGRADECIMENTOS Silvestre Resort - Thermas Park Avenida Thermas Park, s/nº - GO 174 Km 1 (Saída para Montividiu)

#RioVerde #SilvestreRisorts #Adrenalina #PescariadeGigantes #Redondos #Tambacus #Peixesdecouro #Emoção

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