Pesqueiro Santa Tereza – Uma boa pescaria de redondos na cidade de Indaiatuba
Local: Pesqueiro Santa tereza - Indaiatuba - SP Data: 19 de janeiro de 2011
Olá leitores,
Mais uma vez, Eu, Willian e um amigo fomos ao Pesqueiro Santa Tereza em Indaiatuba.
Chegamos ao pesqueiro por volta das 8 e meia do dia 19/01, terça-feira. Fomos apenas eu e o Marcelo desta vez. Nos acomodamos na divisa entre o lago do meio e o terceiro lago. Armamos varas de fundo com ração na pinga e beijinho mais sem ação, até que decidimos pescar o dia inteiro na superfície, o que foi uma ótima escolha.
Começamos cevando com bóia cevadeira Barão, mas só tilapias subiam:
Até que decidimos mudar para torpedinho com chicotinho de 15cm, anzol de robalo e ração na pinga. O primeiro a fisgar foi o Marcelo um belo pacu.
Tínhamos armado também uma vara cada, com salsicha flutuante, era cair na água e dava explosões em cima.
Arremessei a salsicha, coloquei no suporte e simplesmente virei as costas, e deu aquela explosão gigante na salsicha que fez envergar muito minha vara quase quebrando-a, corri e fisguei, mas o peixe não tomava linha, apenas fez peso, mas quando chegou na margem começou a briga de verdade,após alguns minutos um belo tambacu de 14 quilos se entrega.
Arremessei a salsicha em outro ponto e com a vara na mão já engatei uma saltadora piraputanga com seus 2 quilos.
No terceiro lago o Marcelo havia jogado uma bóia torpedo com chicotinho e chumbo de poita, após um tempo ela afundou…
No lago do meio aconteceu uma explosão na minha salsicha, no mesmo instante a bóia cavadeira do Marcelo desceu, ele fisgou e garantimos um doublé, após 15 minutos meu peixe simplesmente escapa mas o Marcelo garantiu uma boa briga com um tambacu de 7 quilos e meio.
Novamente outra explosão na minha salsicha flutuante, fisguei e já percebi que era um tambacu, esse brigou diferente do último, na fisgada tomou muita linha, não queria se entregar, brigou muito mesmo, muitos minutos de briga com a fricção bem regulada e eu ainda segurando no dedo. Quando se entregou, o peixe não era grande, mas sim forte,um tambacu de 9 quilos.
Arremessei a salsicha de novo e coloquei a vara no suporte, e fui arremessar meu torpedinho, até que a vara da salsicha envergou, coloquei a minha vara no chão e fui fisgar a outra, fisguei mas escapou, como não tinha nenhum apoiador por ali, deixei a vara no chão e sai correndo, quando chego perto a outra vara começa a ser puxada para o lago, dei um pulo no chão com tudo e consegui agarrar bem no fim do cabo da vara, o resto já estava dentro da água, fisguei e o peixe toma linha até o outro lado do lago, até que escapou, quando termino de recolher vejo meu anzol totalmente entortado. Pelo menos não perdi a vara.
Mandei minha bóia lá no meio de novo e afundou novamente, fisguei e senti muitas cabeçadas, sinal de pacu na linha, após 5 minutos de briga um belo pacu de 4 quilos se entregou.
Do nada surge um temporal forte, muito forte, colocamos as capas de chuva recolhemos as varas, pegamos as coisas e levamos para o quiosque. Muitos trovões e raios estavam caindo, dois raios caíram no próprio pesqueiro. Estava tão forte a chuva que tudo ficou branco,não conseguíamos nem ver o restaurante direito. Quando os raios e os trovões passaram e a chuva diminuiu armamos apenas 1 equipamento cada, o Marcelo com uma bóia com chicotinho, ração e poita no terceiro lago e eu uma salsicha flutuando no lago do meio.
Não demorou muito e a bóia do Marcelo desceu, ele fisgou e a briga foi forte com um pequeno tamba o qual não tiramos foto. Ele arremessou de novo e a bóia afundou. O peixe tomou linha, mas ao chegar na margem enroscou em uns canos, subi em cima deles, quase caí na água, mas a linha estourou. Saí de lá e ví minha varinha totalmente envergada, corri e fisguei, uma briga boa e após 15 minutos um tamba de 7 quilos e meio se entrega embaixo de uma chuva bem forte.
Como a chuva tinha diminuído bem, armei a minha vara com salsicha e uma no torpedinho com ração na pinga. Minha bóia rapidamente desceu e o peixe saiu tomando muita linha, mas com calma venho trazendo e após 15 minutos um belo tamba de 10 quilos se entregou, brigou menos que o outro pois peguei esse num equipamento mais pesado.
Mais uma vez mandei a bóia de novo, coloquei no suporte e fui arremessar a outra com salsicha. Arremessei a salsicha e minha bóia afundou, o Marcelo fisgou pra mim e tirou um pacu.
De repente outra explosão na salsicha faz minha vara envergar, fisguei e novamente percebi que era um tambacu. Após alguns minutos, um tambacu de 9 quilos se rendeu:
O Marcelo estava meio parado, decidiu então pegar uns peixinhos pra pescar dourados, após pegar alguns ele mudou de lugar, levando duas varas, as duas com bóias e chicotinho, uma no peixinho e uma na ração. Até que a bóia dele no peixinho afundou e um tamba de 6 quilos apareceu.
Após isso ele pegou mais um pacu de 3 quilos na ração e uma tilápia de 4 quilos na salsicha, mas sem foto.
Agora na minha salsicha uma explosão gigante fez minha vara envergar, fisguei e pela corrida pensei ser um tambacu, mas o Marcelo achou que era uma carpa e acertou, uma bela carpa capim.
Depois da carpa recolhemos as varas e pegamos apenas uma cada com bóia e fomos para o primeiro tanque, o qual já estavam jogando o saco de 25 kgs de ração na água. Chegamos e o Marcelo já perdeu um, arremessei e briguei um bom tempo com um tamba de 4 quilos, sem foto.
Mudamos para o lago do meio, o Marcelo não pegou nada e eu garanti um belo pacu de 5 quilos, sem foto, pois não tinha pego o celular. Fomos para o último lago, eu arremessei e fisguei um bom, mas ele conseguiu cortar a linha com um anzol de robalo e chicote 0,60 mm. Após o fim da batedeira percebi que acabou o horário da bóia, então tiro a bóia e coloco outra salsicha, ficando assim com duas varas na salsicha.
Até que o Marcelo lá do outro lado fisga um bom peixe na bóia com peixinho e me chama para ajudá-lo, mas ao mesmo tempo uma explosão no lago fez minha vara envergar, corri e fisguei, o bicho toma linha que nem louco. Como não pudia ir ajudá-lo ele veio brigando devagar com o peixe até chegar em mim. Após 15 minutos o dele se entrega:
Enquanto isso continuo brigando com o meu, e após longos minutos ele se entrega, mas só ao tirarmos da água que percebo o tamanho de verdade dele e que não era um tambacu e sim um tambaqui legitimo, meu segundo tambaqui na vida.
Parecia uma baleia a largura dele, o que é bem diferente do irmão tambacu. Não o pesamos,mais creio ter os seus 15 quilos pra mais.
Após isso eu peguei apenas mais uma piraputanga e o Marcelo uma matrinxa gigante perto dos seus 4 quilos. E a bóia do Marcelo que havia estourado nos enroscos não havia subido ainda. Depois disso fomos embora.
Abraços
Willian
AGRADECIMENTOS
Pesqueiro Santa Tereza
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