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Pesqueiro Castelinho – A casa das grandes Pirararas e dos belos redondos é aqui!

Local: Pesqueiro Castelinho - São Pedro – SP Data: Feriado de 12 de outubro de 2010 Olá pescadores, No feriado de 12 de outubro rumamos para o Castelinho atrás das gigantes Pirararas e dos grandes Tambacus que habitam o local. Para essa “batalha” participaram o Silvio (Fishingtur), Gabriel (Sobrinho do Silvio), Anderson (Tico), Rafael, eu Gabriel Ishiki e João (meu pai). O Silvio, Gabriel e Anderson arrumaram as tralhas e partiram para o pesqueiro na sexta- feira a noite e por volta das 23h00min h., já estavam montando o acampamento. Eu e meu pai fomos no sábado depois de passar para comprar tuviras e pirambóias para as pirararas, o Rafael que mora em Piracicaba, pescou conosco no sábado e na segunda-feira, dia de nosso retorno. Quando cheguei no sábado pela manhã, rapidamente montei a barraca (opção de acampar é muito boa) e comecei a pescaria com os demais amigos, desta vez, eu tinha ido com o intuído de pegar as grandes Pirararas e começamos a montar os equipamentos, pouco tempo depois o Anderson já engata a primeira da pescaria. Justificando a fama das Pirararas do castelinho, ela correu em direção ao píer e o primeiro peixe do rabo vermelho da pescaria fez justiça à fama de sua “família” dos bagres e quase instantaneamente levou a linha para os tocos. Ficamos um bom tempo tentando retirar ela pelo barranco, mas a valente pirarara resistia e não queria sair do enrosco. Mas, decididos em tirar o primeiro peixe da pescaria mudamos a tática, fomos até o píer e eu literalmente entrei na água, e fazendo um trabalho em grupo foi possível tirar a valente para foto. Nesse meio tempo que brigávamos com esse belo peixe o Silvio, que estava pescando com cevadeira enroscou ao recolher sem querer em uma linha que estava com um peixe na ponta e tirou à segunda pirarara (cara de sorte, rs…). Nesse momento o vento estava muito forte e nossas primeiras tentativas de utilizar bóias cevadeiras para capturar os tambas não surtiram efeito. Assim, armamos os tradicionais torpedos das bóias barão e linha na água (apesar do forte vento), essa tática funcionou muito bem com isca “Guabi na Pinga” e o tradicional “Beijinho”. Muitas fisgadas, peixe para a foto e matéria aos amigos leitores do Fishingtur. Com o vento forte que impossibilitava de pescarmos com cevadeira, a pescaria de pirarara ficou em primeiro plano e mais uma foi capturada, desta vez no meu equipamento que estava armado de fundo próximo ao tablado do píer. Uma característica desta pescaria foi à força dos peixes, eles estavam com uma resistência fora do comum e acreditamos ser devido estarem “hibernado” durante o período do inverno e pela ótima qualidade da água do local. Esse peixe até acreditamos ser maior pela incrível tomada de linha, foram muitos metros saindo da carreta até enroscar novamente embaixo do tablado. Mas, apesar da brutalidade, com paciência tiramos novamente do enrosco e mais uma foi para foto. Enquanto as pirararas não nos davam tempo de descansar, continuávamos tentando os tambas e alguns foram fisgados. Todavia, as piras estavam ativas e mais uma foi capturada, dessa vez ela pegou uma pequena pirambóia iscada no torpedo com chicote de 1m. Com a tarde chegando o vento foi diminuindo e os tambacus começaram a atacar melhor as nossas iscas e com um pouco de sorte e insistência o Anderson fisgou um dos bons. Depois de vários peixes escaparem durante a “briga” o Silvio fisgou firme e conseguiu mais um Tamba para foto. Eu praticamente estava dedicado exclusivamente as Pirararas e com o cair da tarde troquei todas as iscas dos equipamentos de Pirararas e comecei arremessar bem próximo da margem (cerca de 4m) e com pouco tempo de espera uma das varas envergou e uma grande tomada de linha ocorreu em direção ao píer, foram retirados uns 40 metros de linha multifilamento 0,45 mm do carretel. Com o peixe já quase embaixo dos tocos fechei a fricção no limite e caminhei para trás no intuito de não deixar o peixe enroscar e correr o risco da linha estourar. Após esse “cabo de guerra”, com o peixe já distante do enrosco abri um pouco a fricção e a briga de longos e tensos minutos chegou ao fim e retiramos uma grande pirarara da água. Comemorando muito soltamos essa belíssima pirarara e coloquei outra tuvira no anzol e joguei a isca novamente bem na margem no mesmo local da anterior. A noite chegou e fomos até a recepção para uma pizza que solicitamos e chega via Delivery da cidade de São Pedro. Após o jantar ficamos um tempo por lá, o Silvio ficou batendo um longo papo com o Camelo (também do Fishingtur), Osvaldo e Fabinho que estavam acampados com a família próximo a recepção. Tínhamos deixado um dos equipamentos montado e quando voltamos o suporte estava todo torto e provavelmente outra grande Pirarara pegou a isca bem na hora que saímos de perto e por sorte o equipamento não foi perdido. Com a chegada da noite as Pirararas continuavam ativas e uma pequena saiu para foto. Contrariando nossas expectativas o tempo começou a mudar e a madrugada ficou gelada (muito gelada…..), diante do frio fomos dormir e deixamos apenas alguns equipamentos na água. Na manhã seguinte acordamos e fomos verificar os equipamentos e duas varas estavam com as linhas atravessadas embaixo do píer, recolhemos e com tristeza identificamos que os peixes haviam escapado e deixado as linhas enroscadas nos tocos, decepcionados em não ter escutado os alarmes das carretilhas coloquei novas iscas e linha na água e 5 minutos depois…. alarme no máximo e a Pirarara veio para nos saudar com um bom dia. Ainda com o dia clareando começamos a cevar para atrair os redondos, mas conforme o sol subia o vento chegava junto impossibilitando fazer a captura dos tambacus na superfície. Nesse dia poucos peixes foram capturados e acreditamos ser devido ao frio e pelo vento que permaneceu o dia todo acompanhado de um céu nublado. Apenas a tarde o sol apareceu timidamente e conseguimos fazer os tambas subir na ceva, entretanto, os únicos peixes que conseguimos capturar escaparam na briga. À noite para variar, equipamentos de Pirararas na água e ficamos na espera. Depois de um tempo uma pequena Pirarara para alegrar a nossa noite. Com a queda acentuada da temperatura todos foram dormir e eu continuei persistente e para não ficar sozinho fiquei andando pelo lago e conversando com os amigos que estavam por lá, entre eles o Bruno Pirarara (gente boa demais). O cansaço foi batendo e eu também fui dormir. Na manhã seguinte, fomos conferir as varas e novamente 2 tinham sido atacadas e não conseguimos ouvir o alarme, mas com o dia clareando acabou batendo mais uma Pirarara. A manhã foi passando e começamos a cevar, alguns peixes estavam comendo e consegui capturar o primeiro redondo do dia. Com os peixes mais ativos na ceva, o Silvio capturou mais um tamba para foto. Os tambas começaram a sair com mais freqüência. Nosso amigo Bruno de Bauru que estava conhecendo o Castelinho pescou por um tempo conosco e também tirou o seu tamba para Foto. Para encerrar a pescaria saiu mais um tamba e começamos a desarmar o acampamento/equipamentos para retomo.































Gostaríamos de agradecer ao pessoal do Pesqueiro Castelinho (Orlando, Roberto, Felipe) que sempre recebe muito bem o pessoal e a todos os amigos que por lá estiveram durante este final de semana.

Equipe Fishingtur

AGRADECIMENTOS

Pesqueiro Castelinho


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